sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ankh em Ponto Oitinho


"A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos..."
(Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ankh)

Ainda buscando na net, vi que os símbolos e desenhos com motivos pagãos disponíveis são quase que exclusivamente bordados na técnica de Ponto de Cruz. Decidi, então, optar (e tentar) em criar este Ankh a partir de uma outra técnica, uma variação do Vagonite, chamada Ponto Oitinho.
Este tipo de técnica é ideal para a confecção de desenhos, gravuras e símbolos, e o
legal da história é poder variar as técnicas, ampliando o leque de possibilidades para quem deseja bordar. A vantagem do Vagonite sobre o Ponto Cruz é o avesso. Ele fica limpo como se nada tivesse sido bordado.

O Ankh pode ser bordado em uma toalha, por exemplo, e ser dada de presente a alguém que se ame. Por ser símbolo da união dos opostos, enquanto o borda visualize você e a outra pessoa em momentos de união e companheirismo. Ideal para casais que se encontrem em conflito. Mas lembrando que, se a situação já chegou em um ponto em que não há mais respeito, talvez o ideal seja permitir que esta pessoa encontre um novo caminho, assim como você também deverá se libertar para encontrar o seu.

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